Quase todos os dias leio notícias que me deixam de boca aberta, sem perceber as razões por detrás daquilo. E há umas que me chocam mais...


Quase todos os dias leio notícias que me deixam de boca aberta, sem perceber as razões por detrás daquilo. E há umas que me chocam mais do que outras, como uma que li na segunda-feira (esta). Muito sinceramente, eu acho que merecia que lhe fizessem o mesmo… ou pior.

Desde pequenina que tenho o cabelo comprido, e sempre adorei. No entanto, como tinha – e ainda tenho – um ódio enorme por cabeleireiros...


Desde pequenina que tenho o cabelo comprido, e sempre adorei. No entanto, como tinha – e ainda tenho – um ódio enorme por cabeleireiros adiava sempre as idas. E no que resultava? Pontas espigadas… muuuito. Por isso tinha sempre de cortar imenso.

Mas agora, agora pessoas, cumpri o meu objetivo: ter o cabelo a passar do fundo das costas!

É oficial. Estou a tirar a carta de condução, depois de ter andado a adiar. Tive ontem as primeiras aulas de código, e ADOREI!


É oficial. Estou a tirar a carta de condução, depois de ter andado a adiar.
Tive ontem as primeiras aulas de código, e ADOREI!

Quando alguém importante para mim me conta alguma coisa que fez e que me magoa imenso, deixo de conseguir olhá-lo(a) nos olhos naquele ...


Quando alguém importante para mim me conta alguma coisa que fez e que me magoa imenso, deixo de conseguir olhá-lo(a) nos olhos naquele momento.

Acho que já escrevi mais textos sobre/para ti do que para qualquer outra pessoa que tenha passado pela minha vida. A razão? Talvez porq...


Acho que já escrevi mais textos sobre/para ti do que para qualquer outra pessoa que tenha passado pela minha vida. A razão? Talvez porque foste das poucas pessoas que realmente significou demasiado para mim, e que me marcou de uma forma incrível. Por isso mesmo não consigo deixar de pensar em ti. Mas devia, devia mesmo… Devia conseguir ultrapassar o facto de já não estares comigo, porque destrói-me por dentro um bocadinho mais sempre que me lembro. Admito que já não é todos os dias, como no início, mas admito também que, considerando os anos que já passaram desde a tua partida, isto não devia afetar-me tanto como afeta.

Há momentos em que preciso de ti, e só de ti. Momentos em que preciso dos teus conselhos, que eram dos melhores que me deram até agora. Momentos em que preciso de sentir o que sentia quando mostravas toda a tua preocupação, todo o teu instinto protetor e todo o teu carinho… em relação a mim. Momentos em que despejavas todo o teu conhecimento sobre determinado assunto, e como eu devorava a informação. Fazias tudo isto de uma forma única, especial até, como nunca ninguém vai conseguir fazer. E é por isso que sinto tanto a tua falta… porque sinto falta desta unicidade.

Acho que, durante algum tempo, foste muito mais do que uma amiga. Acho que, durante algum tempo, me apaixonei por ti, pela tua forma de ser, pela tua personalidade. Isso foi passageiro, passou depressa, mas a falta que me fazes continua aqui. E dói, dói muito às vezes.

… e é a primeira vez, desde sábado, que ligo o portátil. Durante estes dias tenho andado a alternar entre o estado de cansada, o esta...


… e é a primeira vez, desde sábado, que ligo o portátil. Durante estes dias tenho andado a alternar entre o estado de cansada, o estado de ocupada - a estudar para uma frequência que pior não podia ter corrido -, e o estado de social porque quando eu estou mais cansada é quando aqueles que me são mais próximo me convidam para fazer tudo e mais alguma coisa.

Por isso, desculpem-me a ausência… enquanto eu vou ver um filme e comer gelado, só mesmo para descansar um bocadinho que bem mereço.

Há alguns anos atrás, numa imagem (que ainda guardo) li: “I don’t know, man… It just makes me so so so sad when you’re watching a cutie...


Há alguns anos atrás, numa imagem (que ainda guardo) li: “I don’t know, man… It just makes me so so so sad when you’re watching a cutie pie talk about their passion, like when they light up and start bubbling over with words and then, all of a sudden, they stop themselves and say stuff like “Sorry, I just got excited” or “Sorry, I know this is boring”. Like, you know, somewhere in their life someone they respected told them “Shut up, nobody cares” and ever since they can’t talk about their favourite things without apologizing every 5 seconds…”.

Identifiquei-me imenso com isto quando li pela primeira vez e, infelizmente, é algo que não mudou. Calo-me muitas vezes por achar que aquilo “não interessa nem ao menino Jesus” porque já mo disseram várias vezes em relação a diversos assuntos que eu adorava e dos quais estava a falar, com o maior entusiasmo do mundo. E é realmente triste…

Fevereiro foi marcado pelo início do segundo semestre, com cadeiras fantásticas, que tudo têm a ver com o meu curso, e outras que deixa...


Fevereiro foi marcado pelo início do segundo semestre, com cadeiras fantásticas, que tudo têm a ver com o meu curso, e outras que deixam qualquer um assustado. E se já tinha medo de Química Orgânica, quando tive as tais aulas ainda ficou pior.

Fevereiro foi mês de definir objetivos, para criar hábitos mais saudáveis e, claro, para melhorar a minha vida académica. Cumpri tudo o que planeei e isso fez com que me sentisse bem comigo mesma.

Em fevereiro não houve amizades novas, mas houve umas quantas circunstâncias que me fizeram aproximar de várias pessoas (e vice-versa). Além disso, (re)aproximei-me de alguém por quem sempre tive um carinho enorme, e tem sido muito bom.

Fevereiro foi um bom mês, e estou à espera que Março seja ainda melhor, embora inevitavelmente mais trabalhoso.