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A partir de hoje - e até ao final de junho - vou testar todos os meus limites. Vou dar tudo o que tenho para dar, e mais um bocadinho s...


A partir de hoje - e até ao final de junho - vou testar todos os meus limites. Vou dar tudo o que tenho para dar, e mais um bocadinho sempre que for preciso.
Pela quarta vez, para mim, a altura de exames está a chegar… e posso dizer que de todas elas, esta esta vai ser a mais complicada, a que vai exigir tudo e mais alguma coisa de mim. Vou ter de provar a mim mesma que consigo fazer muito mais do que penso.

E só espero que no fim as notas reflitam o meu esforço.

Já vem tarde, muito tarde, mas não podia deixar passar este mês sem escrever sobre ele. E isso porque abril foi, ao mesmo tempo, dos pi...


Já vem tarde, muito tarde, mas não podia deixar passar este mês sem escrever sobre ele. E isso porque abril foi, ao mesmo tempo, dos piores e dos melhores meses que já tive.

Abril começou com um momento bastante marcante - a compra do traje -, e foi logo no dia 1. Por um lado, este mês tinha tudo para ser maravilhoso de início ao fim, sem qualquer má altura, mas não foi. Não foi porque aconteceram coisas que me deitaram abaixo, de um momento para o outro, e durante algum tempo. No entanto, tive a melhor noite da minha vida académica, e foi impagável… a meia-noite do dia 21 de abril - ou 22, como preferirem – foi inesquecível e vou sempre lembrar-me dela com um sorriso nos lábios. Foi a noite de traçar a capa, e estiveram comigo (quase) todas as pessoas por quem mais tenho carinho neste percurso, como fazia todo o sentido. Esta noite tinha muita coisa para correr mal, mas não correu, porque não permiti que isso acontecesse.

Abril começou muito bem e acabou de igual forma, embora tenham havido uns obstáculos enormes pelo meio. Mas, precisamente por causa deles, senti que há pessoas que realmente se preocupam comigo… e pessoas essas que se aproximaram mais de mim. Nem tudo foi mau, e orgulho-me disso.